Escrever já foi para mim apenas sangrar, chorar e tirar a fórceps. Quando comecei a colocar uma palavra ao lado da outra, ainda uma criança/adolescente, em folhas de caderno, era […]
Escrever é matar uma tartaruga. Se você mata e corta a carne, ela ainda se mexe horas depois de morta. Fica ali, pulsando – no ritmo do seu remorso. A […]
Nunca escrevi no calor da urgência. Se algo grita dentro de mim, acredito que não é poesia. Escrevo quando em mim faz silêncio. O Manoel de Barros diz em um […]